quinta-feira, 29 de maio de 2014






 Quem é digno de viver de falsas esperanças?
 Os trilhos da sabedoria nem sempre se encontram com a razão. Caminhos opostos são formados. Na balança do amor os sentimentos estão desequilibrados, particularidade do que é volátil. Características do que é real a sua própria existência deixam de ser importantes. De repente surgem efeitos imediatos de uma cadência degenerada de fatores abusivos, que levam aos mais variados delírios de insanidade. 
Uma nova onda de frustração sustenta o seu edifício interior abarcado por uma sensação decadente.

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